The silence at the stands: agony in the Portuguese market for taxis

Authors

  • Daniel Murta Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/2183-203X_39_2

Abstract

Os táxis não podem ser baratos. Decorre de ser conduzido por um profissional com toda a flexibilidade dos carros, menos vários inconvenientes. E, no entanto, ... por que não? Os Taxistas reclamam sobre o preço proibitivo do gasóleo, que não cobre tarifas medíocres. A raiz e a verdade da questão encontram‑se no serviço: clientes, quilómetros ... e na falta deles.
O mercado pode ser descrito como um cartel de entrada livre – gerido por associações do setor, toleradas pelo regulador – capturado, onde nem a entrada nem a saída fazem mover o preço. Para os consumidores, é péssimo. Enquanto isso, lucros de monopólio são desperdiçados entre o máximo de remediados, que mal conseguem sobreviver.
Melhor seria se a regulação evoluísse da captura por organizações dos motoristas para um conjunto de licenças e preços definidos de acordo com os níveis de tráfego, após um choque de preço negativo, que apressaria a eliminação do excesso de oferta.
Será que isso importa? Os táxis podem ser preciosos para fazer a ponte entre os transportes públicos e o ambientalmente frágil e caro transporte de carro.

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Published

2014-06-12

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