Economias à escala e endogeneidade dos factores produtivos. Análise regional e sectorial ao nível das NuTs II portuguesas
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-203X_22_2Resumo
Com este trabalho pretende-se testar a validade da Lei de Verdoorn, no caso da economia portuguesa a nível regional (NUTs II) e sectorial, no período 1995 a 1999. Por outro lado, verificar de que forma novas variáveis adicionadas (fluxos de mercadorias, acumulação de capital e concentração) influenciam o comportamento desta relação. Tenciona-se, assim, analisar a existência de economias à escala crescentes, e verificar de que forma as novas variáveis influenciam as conclusões sobre a existência destas economias e deste modo indagar sobre a complementaridade entre os modelos da polarização, associados à teoria Keynesiana, e os da aglomeração, associados à Nova Geografia Económica. Os resultados obtidos das estimações em painel mostram que a relação original de Verdoorn é mais robusta quer a nível regional quer a nível sectorial. As variáveis adicionais pouco influenciam os resultados sobre as economias à escala crescentes.Downloads
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Publicado
2016-09-22
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Secção
Artigos
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