E. M. de Melo e Castro e a “força sintetizadora da comunicação visual”
DOI:
https://doi.org/10.14195/0872-0851_66_5Palavras-chave:
E. M. de Melo e Castro, Concretismo, Poesia experimental, Signo, MediaResumo
Partindo do concretismo subjacente ao texto poético de Ernesto Manuel de Melo e Castro, e que está na origem do tratamento da linguagem a partir dos seus modos de materialização, o presente texto procura traçar um possível caminho interpretativo para a função da poesia visual determinada pelo autor, a saber: sintetizar a comunicação visual. Para tal, é explorado o percurso percorrido pelo cruzamento de sistemas sígnicos levado a cabo pela prática poética de Melo e Castro, especialmente aquela que diz respeito a questões de intermedialidade, e que se prende com o modo de materialização da densidade sígnica do fenómeno textual.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2024 Revista Filosófica de Coimbra

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.