Limites e possibilidades do feminismo português na primeira década do século XX, a partir da análise de 'Alma Feminina'
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_41_6Palavras-chave:
Feminismo, Imprensa Feminina, Interseccionalidade, Socialismo Utópico, Feminismo de tendência libertáriaResumo
A partir da crítica à narrativa que utiliza as ondas como metáfora (Laughlin et al. 2010), o objetivo do estudo centra-se na identificação e análise das disputas em torno do feminismo, no contexto português durante a década que inaugura o século XX. Alma Feminina – periódico de efêmera circulação (1907-1908), que teve Virgínia Quaresma como redatora-chefe – oferece evidências a respeito de tais disputas, além de apresentar propostas de emancipação feminina que dialogavam com projetos de futuro mais alargados, associados, por exemplo, às utopias do século XIX
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