AS PROPRIEDADES CISTERCIENSES NA FRONTEIRA NORTE DE PORTUGAL – OS CASOS DE SANTA MARIA DE MORERUELA, S. MARTÍN DE CASTAÑEDA E SANTA MARIA DE FIÃES
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_35_13Palavras-chave:
Cister, fronteira, séculos XII e XIII, Norte de Portugal, Leão medievalResumo
A Ordem de Cister instalou-se no espaço ibérico em meados do século XII. O sucesso da sua implantação é visível na análise dos casos de Moreruela, Castañeda (Leão) e Fiães (Portugal) sendo possível evidenciar que os processos de expansão patrimonial cisterciense não foram condicionados, inicialmente, pela fronteira, reforçando a noção de que este conceito não deve ser entendido apenas numa abordagem absoluta e linear. Assim, a propriedade monástica cisterciense apenas foi condicionada a partir da territorialização dos poderes régios ibéricos, mormente a que era detida por entidades com sedes em outros reinos. A relevância do tema advém da necessidade de destacar pontos de evolução convergentes na análise da evolução da propriedade cisterciense, na época medieval, nos diferentes reinos peninsulares. Procura-se, ainda destacar de que forma se processava a relação das instituições cistercienses com os poderes régios.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.