Julião Quintinha (1885-1968) e “o deslumbramento do Egipto” em Terras do Sol e da Febre (1932). Crónicas de viagem com o Egito Antigo em fundo
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_39_11Palavras-chave:
Julião Quintinha, Terras do Sol e da Febre, crónicas de viagem, jornalismo, Egito antigoResumo
Entre 1925 e 1927, Julião Quintinha (1885-1968), um reconhecido jornalista e escritor português, fez um périplo pelo continente africano, visitando as antigas colónias portuguesas, o Egito, o Índico e os mares Mediterrâneo e Vermelho, em consequência do qual deixou vasta documentação e informação, em forma ficcionada ou em narrativas resultantes da sua vivência, observação e reflexão, sendo considerado o pioneiro da literatura de temática colonial. Entre os vários títulos de sua autoria, destacamos a obra de 1932 intitulada Terras do Sol e de Febre onde, em resultado da sua visita ao Egito, o Autor deixou um olhar crítico e esclarecido sobre a antiga civilização egípcia. Através do último capítulo, «O deslumbramento do Egipto», recolheremos e enquadraremos as suas impressões sobre o «legendário Egipto». Através da sua narrativa captaremos a representação e memória do «supremo encanto do Egipto (…) de Cleópatra e dos faraós», bem como a receção da sua identidade.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Revista de História das Ideias
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.