Atendimento psicológico a populações de baixa renda. Considerações acerca do interjogo cultura e subjetividade

Autores

  • Junia de Vilhena Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Joana de Vilhena Novaes Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Maria Inês Garcia de Freitas Bittencourt Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8614_30anos_5

Palavras-chave:

Cultura, apartação social, sofrimento psíquico, psicanálise

Resumo

A clínica psicanalítica com populações de baixa-renda constitui-se como um campo novo de trabalho e de pesquisa. A Psicanálise, pelo menos no Brasil, é, freqüentemente, acusada de ser ineficaz no tocante a este tipo de atendimento, sendo um dos seus mais instigantes desafios sua inserção na realidade brasileira, marcada por imensa apartação social. O presente trabalho tem como objetivo discutir o atendimento psicanalítico a populações de baixa renda, tomando como eixo de reflexão a indissociabilidade entre o singular do sujeito e o universal da cultura, aqui tematizada como um dos fundamentos de nosso dispositivo clínico na busca da compreensão do sujeito que sofre. Discutimos, ainda, como a psicanálise nos dá as ferramentas apropriadas, sobretudo, quando estabelecemos um diálogo com outros campos do saber.

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Publicado

2010-01-01

Como Citar

Vilhena, J. de, Novaes, J. de V., & Bittencourt, M. I. G. de F. (2010). Atendimento psicológico a populações de baixa renda. Considerações acerca do interjogo cultura e subjetividade. Revista Portuguesa De Pedagogia, (30 anos), p. 55-67. https://doi.org/10.14195/1647-8614_30anos_5

Edição

Secção

Artigos