Floods in Ururaí and geography education: an analysis of the perception of these events by adolescents in public schools

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_25-2_9

Keywords:

Students, risk, geography teaching practices

Abstract

The present study was developed with the purpose of proposing teaching practices that would bring greater impetus to building knowledge in the classroom, based on the students' perceptions about the phenomenon that permeates the reality of these, the floods. Therefore, students from the Ururaí neighborhood in the municipality of Campos dos Goytacazes (RJ) were sampled. More specifically the students were from public schools system in the 9th year of primary education in 2015 and the 1st year of secondary education in 2016. The activities carried out with the students included interviews, the application of questionnaires, analysis of thematic maps of the neighborhood, field lessons, play activities and seminar presentation. These activities proved to be effective tools for developing the critical perception of students, both regarding the environment around them and in relation to disasters related to water.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Afonso, A. E. (2015 a). A Geografia da natureza no ensino de Geografia: propostas para a educação ambiental e preventiva de riscos naturais. Revista Giramundo, Rio de Janeiro, v.2 n 4, p. 83-93.

Afonso, A. E. (2015 b). Perspectivas e possibilidades do ensino e da aprendizagem em Geofrafia física na formação de professores. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, p. 236.

Acosta, V. G. (2015). La construcción social de la prevención. Um concepto em construcción. In: Siqueira, Antenora; et al.(Orgs). Riscos de desastres relacionados à água: aplicabilidade de bases conceituais das Ciências Humanas e Sociais para a análise de casos concretos. RiMambra, São Paulo, p. 45 – 55.

A., C. (2014). Geografia e Didática. Vozes, Petrópolis, p.150.

Araújo, M. M. A. (2012). Riscos naturais numa perspectiva de educação em Geografia, no 3º ciclo do Ensino Básico – um estudo de caso no Vale do Cavalum (Penafiel) (Dissertação de Mestrado) Apresentada à Faculdade de Letras, Universidade do Porto, p. 169.

Ayala, I. A. (2002). Geomorphology, natural hazards, vulnerability and preventio of natural disasters in developing countries. Geomorphology, v.47, p. 107 – 142.

Ausubel, D.P. (2002). Adquisición y retención del conocimiento: Uma perspectiva cognitiva. Paidós, Barcelona, p. 281.

Barros, M. T. L. de (2005). Drenagem urbana: bases conceituais e planejamento. In: PHILIPPI Jr. A. (org). Saneamento, saúde e ambiente – fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 1ed. Editora Manole, São Paulo, Cap. 7, p. 228.

Bragança, C. B., Felizardo, A. M., Afonso, A. E. (2017). Ensino de Geografia por meio da temática de riscos naturais no Ensino Básico. psbgfa, v. 1, Campinas, p. 3309 – 3316.

Cabaní, M. L. P. (2004). A aprendizagem escolar do ponto de vista do aluno: os enfoques de aprendizagem. In: Coll, César; et al.(Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação, Artmed, Porto Alegre, p. 193-208.

Campos, A. (1999). Educación y prevención de desatres. UNICEF, San José, p.145.

Castrogiovanni, A. C.(org.) (2007). Ensino de geografia: caminhos e encantos. EDIPUCRS, Porto Alegre, p. 111.

Cavalcanti, L. de S. (2010 a). Geografia, escola e construção de conhecimentos. Papirus, Campinas, p. 192.

Cavalcanti, L. de S. (2010 b). A geografia escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de geografia para a vida, Papirus, Campinas, p. 190.

Cartagena, S. M. C.(2012). Redução de riscos de desastres nas escolas. CEPED UFSC, Florianópolis, p. 10.

Costella, Roselane Zordan; Shäffer, Neiva Otero (2012). A Geografia em projetos curriculares: ler o lugar e compreender o mundo, Edelbra, Brasília, p. 128.

Coutinho, C. P., Sousa, A., Dias, A., Bessa, F., Ferreira, M. J. R. C., & Vieira, S. R. (2009). Investigação-Acção: metodologia preferencial nas práticas educativas. Psicologia, Educação e Cultura, v.XIII, nº 2, p. 355 – 380.

Demo, P. (2011). Pesquisa: princípio científico e educativo, 14ed. Cortez, São Paulo , 128p.

Fantin, M. E., Tauscheck, N. M. (2007). Metodologia do ensino de geografia, Ibpex, Curitiba, p. 128.

Goulart, L. B.(2014). Aprendizagem e ensino: uma aproximação necessária à aula de Geografia. In: Castrogiovanni et al. (Orgs). O Ensino de Geografia e suas composições curriculares. Mediação, Porto Alegre, p. 21 -30.

Gregory, K. J., Walling, D. E. (1973). Introduction. In: ________. Drainage basin form and process. 1 ed. Edward Arnold (Publishers) Ltd., Londres, Cap1.

Gutiérrez, B. B. et al. (2004). Medicina de Desastres, La Habana, p. 206.

Knight, D. W. (2006). Introduction to flooding and river basin modelling. In: Knight, Donald W.; Shamseldin, A. Y. (Orgs.) River basin modelling for flood risk mitigation. 1 ed. Taylor & Francis Group plc/ Balkema, Leiden, Cap.1.

Leite, A. F. (2013). Comportamento espaço-temporal das chuvas do Norte Fluminense (RJ). In: Leite, Adriana Filgueira; Gomes, Marcos Antônio Silvestre (orgs) . Dinâmica ambiental e produção do espaço urbano e regional no Norte Fluminense. Essentia, Campos dos Goytacazes (RJ), p. 11 – 34.

Leopold, L. B.(1994). Flow variability and floods. In: ___________ A view of the river. 1ed. Havard University Press, Cambridge, Cap.7.

Libâneo, J. C. (2013). Didática, 2ed, Cortez, São Paulo, p. 281.

Lourenço, L.(2015). Risco, perigo e crise: pragmatismo e contextualização In: Siqueira, Antenora; et al.(Orgs). Riscos de desastres relacionados à água: aplicabilidade de bases conceituais das Ciências Humanas e Sociais para a análise de casos concretos. RiMambra, São Paulo, p. 3 – 43. Disponível em: http://www.uc.pt/fluc/nicif/Publicacoes/Estudos_de_Colaboradores/PDF/Livros_e_Guias/2015_RiscosDesastres_LL_.pdf

Luckesi, C. C. (2008). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições, 19ed. Cortez, São Paulo, p.181.

Malagodi, M. A. S., Siqueira, A. M. da M. (2012). Inundação e ação social em Campos dos Goytacazes (Rio de Janeiro, Brasil). VII Congresso Português de Sociologia, Porto, p. 2-17.

Marandola Jr., E., Hogan, D. J. (2004). Natural hazards: o estudo geográfico dos riscos e perigos. Ambiente & Sociedade, v.7, n.2, jul/dez, p. 95-109.

NESA - Núcleo de Estudos Sócio Ambientais; Siqueira, A. M. da M. (coord.) (2016). Cartografia socioambientais e mapeamento de áreas de risco de inundações no Norte Fluminense: subsídios a elaboração de sistemas de alerta. Relatório Final Projeto FAPERJ, Universidade Federal Fluminense, p. 18.

Oliveira, L. de (2010). Estudo metodológico e cognitivo do mapa. In: Almeida, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia Escolar, Contexto, São Paulo, p. 15-41.

Ramos, C. (2005). Programa de Hidrogeografia. Centro de Estudos Geográficos, Univ. de Lisboa, p. 123.

Rocha, J. S. (1995). Prevenção de inundações e reabilitação de edifícios em zonas inundáveis. Territorium 2.1995, p. 11-20. Disponível em: http://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/Documentacao/Territorium/T02_artg/T02_artg02.pdf

SEEDUC - SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (2012). Currículo Mínimo 2012 – Geografia. Rio de Janeiro, p. 14

Severino, A. J., Severino, E. S. (2012). Ensinar e Aprender com Pesquisa no Ensino Médio, Cortez, São Paulo, p. 142.

Siqueira, A. M. da M., Malagodi, Sampaio, M. A. (2013). Desastres e remoções em campos dos Goytacazes/ RJ: o caso Ururaí. In: Leite, Adriana Filgueira; Gomes, Marcos Antônio Silvestre (orgs) . Dinâmica ambiental e produção do espaço urbano e regional no Norte Fluminense. Essentia, Campos dos Goytacazes (RJ), p. 35 – 66.

Souza, C. J. de O. (2013). Riscos, geografia e educação. In: Lourenço, Luciano Fernandes; Mateus, Manuel Alberto. (Orgs). Riscos naturais, antrópicos e mistos: Homenagem ao Professor Doutor Fernando Rebelo, Universidade de Coimbra, Coimbra, pp. 127-142. Disponível em: https://www.uc.pt/fluc/depgeotur/publicacoes/Livros/livro_homenagem_FRebelo/127_142

Souza, C. Ju. de O., Oliveira, J. R. (2011). Representação de áreas de riscos sócio-ambientais: Geomorfologia e Ensino. Territorium 18, pp. 175 – 184. Disponível em: https://www.uc.pt/fluc/nicif/riscos/Documentacao/Territorium/T18_artg/Carla_Souza.pdf

Stefanello, A. C.(2009). Didática e Avaliação da Aprendizagem no Ensino de Geografia, Saraiva, São Paulo, p. 159.

Thywissen, K. (2006). Components of Risk. A comparative Glossary. Unithed Nations University, Germany, p.50.

Tomita, L. M. Saito (1999). Trabalho de campo como instrumento de ensino em Geografia. Geografia, Londrina, v.8, n.1, jan/jun, p. 13 - 15.

UNESCO; UNICEF; Kagawa, F., Selby, D. (2012). Redução do risco de desastres nos currículos escolares: estudo de casos de trinta países. UNICEF and UNESCO, France, p. 218.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F da F Rosa. ArtMed. Porto Alegre, p. 224.

Published

2018-01-18