Viagem pictórica religiosa
frei Miguel, o monge‑pintor da Cartuxa
DOI:
https://doi.org/10.14195/0870-4112_3-8_6Palavras-chave:
Pintura, Fé, Século XX, Monges, Ordem da CartuxaResumo
Após sessenta anos de clausura, a abertura provisória do Mosteiro da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli de Évora permitiu apreciar, ao vivo, a arte de um monge-pintor cuja valência possibilitou a constituição de um acervo que não se circunscreve à temática religiosa mas vai muito para além dela.
A reflexão proposta pretende pois enunciar parte da produção artística de Frei Miguel a partir de uma sensibilidade vivida em reclusão e traduzida em telas de cunho fortemente contemplativo e luminoso que o tornam num retratista e paisagística fora do comum.
Na verdade, a oportunidade única de apreciar algumas das suas composições elaboradas em contexto cartusiano foi o axioma para um debruçar mais abrangente sobre a obra deixada cruzando-se viagem pictórica e religiosa no espaço de uma vida.
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