Dois modelos formativos “dissidentes” na formação superior de bibliotecários e arquivistas em Portugal: os casos do estágio de arquivistas (1913-1918) e do Curso de Bibliotecário-Arquivista (1931-1936)
DOI:
https://doi.org/10.14195/0870-4112_3-7_7Palavras-chave:
Ciência da Informação, Inspeção Superior das Bibliotecas e Arquivos, Formação, Estágio de Arquivistas, Curso de Bibliotecário-ArquivistaResumo
O Estágio de Arquivistas (1913-1918) e o Curso de Bibliotecário-Arquivista (1931-1936) constituíram dois momentos de dissidência face ao modelo tradicional de formação então instituído. Pretende-se compreender o surgimento destas propostas formativas, contextualizando-as na época; analisar a sua organização e funcionamento, o programa formativo, o corpo docente e verificar os resultados obtidos. Sob a égide da Inspeção Superior, lecionados na Biblioteca Nacional e na Torre do Tombo por funcionários destas instituições, os programas formativos, marcados ainda pela perspetiva historicista, evidenciam já um acentuar do tecnicismo. Duas experiências/dissidências, que permitiram a formação de um conjunto significativo de profissionais, em linha com o ensino ao nível internacional.
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