Natureza-Morta, Simbologia Viva: Di Cavalcanti e a Representação dos Alimentos na Pintura

Autores

  • Cinthia Elizabet Otto Marques Universidade de Coimbra, Faculdade de Letras

DOI:

https://doi.org/10.14195/2976-0232_1_2

Palavras-chave:

Di Cavalcanti, natureza-morta, pintura de alimentos, simbologia

Resumo

A investigação das técnicas de representação permitiu a incorporação dos alimentos na pintura, disseminando os sentidos que a prática alimentar causou no homem e como a arte foi se modificando ao longo da história.
A natureza-morta surge no século XVI como um género decorativo propiciador de reflexões acerca da efemeridade humana, das breves aparências e dos prazeres finitos. Com o advento da Modernidade, novos métodos foram incorporados nas telas. No Brasil, a rutura com a estética que era vigente influenciou diversos artistas, dentre eles Emiliano Di Cavalcanti (1897-1976). Neste artigo, pretende-se verificar o valor simbólico dos alimentos na natureza-morta do pintor brasileiro.

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Publicado

2024-02-26

Edição

Secção

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