From sculpture to architecture: Jean de Rouen at the Monastery of Santa Cruz of Coimbra (ca 1528-1535)
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-844X_7_6Palavras-chave:
João de Ruão, Mosteiro de Santa Cruz, Claustro do Silêncio, abóbadas de caixotões, Fonte da MangaResumo
À sua chegada a Coimbra, por volta de 1528, João de Ruão começou imediatamente a trabalhar para o Mosteiro de Santa Cruz, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. A casa passava então por uma reforma espiritual e física ordenada por D. João III, a cargo do jerónimo Frei Brás de Braga. João de Ruão, escultor ou “imaginário”, foi contratado para realizar algumas peças arquitetónicas ornamentais, como arcos e portas, onde aplicou a nova linguagem do Renascimento – como, por exemplo, no arco do coro alto da igreja, enquadrado por uma composição clássica de pilastras e entablamento e por um par de tondi. Simultaneamente, também se tornou responsável por algumas estruturas arquitetónicas contentoras de espaço, casos da pequena capela na ala norte do claustro do Silêncio ou da fonte-tempietto do claustro da Manga. Neste artigo pretendemos analisar a obra de João de Ruão no Mosteiro de Santa Cruz, durante a primeira fase da sua carreira portuguesa, e o âmbito crescente da sua atividade artística, desde a escala da escultura à da arquitetura.
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