Ecossistemas estéticos: reimaginar o alimento
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-844X_9_15Palabras clave:
fome, imaginário social, Cabo Verde, Antropoceno, colonialismoResumen
A partir do caso de estudo de Cabo Verde, propomos uma reflexão sobre o entrecruzamento das políticas alimentares e o seu padrão corporativo com a mentalidade extrativista dos recursos naturais e humanos – cuja massificação ao nível planetário teve início no colonialismo acoplado à revolução tecnocientífica europeia. Tendo sido considerado o 7º país do mundo mais vulnerável às alterações climáticas, Cabo Verde constitui, de facto, um caso particularmente interessante para refletir sobre a perpetuação das lógicas coloniais e os imaginários sociais. Urge, assim, encontrar novos imaginários ligados ao mar que contribuam para modos de produção e padrões alimentares sustentáveis ao nível social e ambiental de modo a contrariar a mentalidade extrativista capitalista e a criar um espaço para a reinvenção de futuros alternativos.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Attribution - NonCommercial - NoDerivs 3.0 Unported (CC BY-NC-ND 3.0) - http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/
Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada (CC BY-NC-ND 3.0) - http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/deed.pt