Paisagem, um ensaio entre horizontes
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-844X_9_18Palavras-chave:
Antropoceno, Paisagem, Duplo-horizonte, Projeto, Não-projetoResumo
Este artigo parte da noção de Antropoceno para pensar o que significa “projetar a paisagem”. Mesmo entendendo que a categoria paisagem tem sentido polissêmico, transversal e multidimensional, o recorte interpretativo neste texto se dá na interface Filosofia e Arquitetura. A intenção é pensar o projeto da paisagem a partir da categoria horizonte em um sentido duplo: o espacial, dado pelo olhar na ação perceptiva, portanto, estética; e o temporal, dado pelos sentidos existenciais, constituindo um ser no mundo, portanto, ético. A aposta aqui é pensar a paisagem a partir de um processo dialético e paradoxal que ao sentido de projeto possamos incluir o seu contrário, o não-projeto.
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