Património Mundial
Democracia e diversidade
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8622_17_8Resumo
A Convenção do Património Mundial (1972) é considerada como um dos mais bem-sucedidos instrumentos políticos das histórias, e alguns textos sugerem que o Património Mundial, em si mesmo, tem capacidade para ser um modelo de democratização do património. O propósito deste artigo é verificar essa pretensão, através do seu discurso oficial. Para tal, recorre-se ao que está estabelecido nos seus textos, que acompanham e estabelecem o caráter evolutivo do discurso, pelas dinâmicas geradas pelos resultados da Lista do Património Mundial. Assim, traça-se o perfil evolutivo da sua filosofia concetual e política, presente nas Operational Guidelines. Para além da construção do próprio discurso, refletindo as avaliações sobre os resultados da Lista, também é possível verificar as inf luências dos debates e práticas que foram realizados sobre o tema.
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