Rudimentos de Biopolítica no Direito Romano
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-1718_66_11Palavras-chave:
Homens Sagrados, Estrangeiros, Escravos, Ius gentium, IustitiumResumo
Propõe‑se neste artigo uma reflexão jusfilosófica sobre a Biopolítica no Direito Romano, assente em figuras jurídicas como os homens sagrados, os estrangeiros, os escravos e o iustitium. Operando na margem da sociedade romana, representam uma relação de inclusão ou tolerância num Mundo centrado nos seus cidadãos, o que levou a fomentar um estado de exceção ou modos de integração de tal marginalidade. Dinâmica que carreia ainda lições para o Tempo Presente, onde se propugna um novo ius commune.
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