A “instrumentalização” dos monopólios naturais contra vias de abertura a medidas de eficiência energética
DOI:
https://doi.org/10.14195/2182-2387_28_3Palavras-chave:
concessão da rede de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão, monopólios naturais, iluminação pública, concorrência, eficiência energéticaResumo
Com o presente artigo pretende-se analisar algumas das diversas questões que o actual regime jurídico da distribuição de energia eléctrica em baixa tensão suscita, designadamente quanto à gestão da iluminação pública. Essencialmente, é intenção do autor problematizar o tradicional argumento que, baseado na “teoria” dos “monopólios naturais”, tornaria indivisível a concessão de distribuição de energia eléctrica em baixa tensão, impossibilitando, assim, os concedentes de adoptar medidas jurídicas e de gestão tendentes à melhoria da eficiência energética.
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