(Re)leer el pasado / (re)escribir el futuro: literatura digital y patrimonio inmaterial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-8830_8-1_5

Palabras clave:

ciberliteratura, experimentalismo, literatura digital, patrimonio inmaterial, narrativas populares

Resumen

Al presentar la literatura digital portuguesa contemporánea en el contexto de prácticas y autores experimentales precedentes, como los identificados como parte del movimiento PO.EX, en este artículo pretendemos demostrar el potencial de la (re)creación artística y literaria, a través de la exploración de la restricción, así como el uso de la combinatoria y la generatividad, en los procesos de escrilectura, para la transmisión y salvaguardia de narrativas populares como manifestaciones del patrimonio inmaterial (literario) portugués. Además, los ejemplos analizados en este trabajo deben ser considerados a la luz de una estrategia educativa y participativa siguiendo las recomendaciones de la Convención de la UNESCO para la Salvaguardia del Patrimonio Cultural Inmaterial.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AARSETH, Espen (1997). Cybertext: Perspectives on Ergodic Literature. Baltimore and London: The Johns Hopkins University Press.

BARBOSA, Pedro (2006). “Aspectos Quânticos do Cibertexto.” Cibertextualidades 1: 11-42. https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/863/1/cibertxt1_11-42_barbosa.pdf [17 Dezembro 2019].

BARBOSA, Pedro (1996). Teoria do Homem Sentado. Porto: Edições Afrontamento.

BARBOSA, Pedro (1996b). A Ciberliteratura: criação literária e computador. Lisboa: Cosmos.

BARBOSA, Pedro (1977). Literatura Cibernética 1: autopoemas gerados por computador. Porto: Ed. Árvore.

MELO E CASTRO, E. M. de (1981). “A Poesia Experimental Portuguesa.” [1977]. PO.EX: Textos teóricos e documentos da poesia experimental portuguesa. Org. Ana Hatherly & E. M. de M. e Castro. Lisboa: Moraes Editores. 9-12. https://www.po-ex.net/images/stories/textoscolectivos/emmc_poexttdpep_p9-15_26-27_258_apoesiaexperimentalportuguesa.pdf

MELO E CASTRO, E. M. de (1976). Dialéctica das Vanguardas. Lisboa: Horizonte.

GOMES, Maria dos Prazeres (1993). Outrora agora. Relações dialógicas na poesia portuguesa de invenção. São Paulo: EDUC.

HATHERLY, Ana (1983). Anacrusa. 68 Sonhos. Lisboa: & etc/Publicações Culturais Engrenagem.

HATHERLY, Ana (1995). A Casa das Musas. Lisboa: Editorial Estampa.

HATHERLY, Ana (1983). A Experiência do Prodígio: bases teóricas e antologia de textos-visuais portugueses dos séculos XVII e XVIII. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.

HATHERLY, Ana (1975). A Reinvenção da Leitura. Lisboa: Futura.

MARQUES, Diogo (2018). Reading Digits: Haptic Reading Processes in the Experience of Digital Literary Works. Tese de Doutoramento em Materialidades da Literatura. Universidade de Coimbra. https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/81171 [17 Dezembro 2019].

Ministério da Educação (2018). Aprendizagens Essenciais - Articulação com o Perfil dos Alunos: Português — 3.º Ciclo do Ensino Básico. Lisboa: Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Projetos_Curriculares/Aprendizagens_Essenciais/Consulta_Publica/3_ciclo/8_portugues_cp.pdf [17 Dezembro 2019].

PARAFITA, Alexandre (2006). “O que nos dizem os mitos? – O caso da Torre de Dona Chama.” Mitologia, tradição e inovação – (Re)leituras para uma nova literatura infantil. Coordenação Armindo Mesquita. Vila Nova de Gaia: Edições Gailivro.

PEIXOTO, Paulo (2004). “Identidade como recurso metonímico dos processos de patrimonialização.” Revista Crítica de Ciências Sociais de Coimbra 70: 183-204.

PORTELA, Manuel (2009). “Flash Script Poex: A Recodificação Digital do Poema Experimental.” Cibertextualidades 3: 43-57.

RAMADA PRIETO, Lucas (2018). Esto no va de libros: literatura infantil y juvenil digital y educación literaria. Universitat Autònoma de Barcelona.

TORRES, Rui, and Sandy Baldwin, eds. (2014). “Introduction by the editors.” PO.EX: Essays from Portugal on Cyberliterature and Intermedia by Pedro Barbosa, Ana Hatherly, and E.M. de Melo e Castro. Eds. Rui Torres & Sandy Baldwin. Morgantown, WV: Center for Literary Computing. xiii-xxiii. https://po-ex.net/taxonomia/transtextualidades/metatextualidades-alografas/po-ex-essays-from-portugal-on-cyberliterature-and-intermedia-by-pedro-barbosa-ana-hatherly-and-e-m-de-melo-e-castro/ [17 Dezembro 2019].

UNESCO (2003). Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial. Paris: UNESCO. https://ich.unesco.org/doc/src/00009-PT-Portugal-PDF.pdfhttps://ich.unesco.org/doc/src/00009-PT-Portugal-PDF.pdf[17 Dezembro 2019].

VV.AA. (2019). “Literatura eletrónica para crianças: o caso do projeto ‘Murais e Literatura: A Criação Digital em Contexto Educativo.’” Leitura: Teoria & Prática 37.75: 39-66.

WARDRIPP-FRUIN, Noah (2010). “Learning to read digital literature.” Reading Moving Letters. Digital Literature in Research and Teaching: A handbook. Eds. Roberto Simanowski, Jörgen Schäfer, and Peter Gendolla. Bielefeld: Transcript-Verlag. 249-260.

Publicado

2020-10-28

Cómo citar

Marques, Diogo, y Ana Gago. 2020. «(Re)leer El Pasado / (re)escribir El Futuro: Literatura Digital Y Patrimonio Inmaterial». MATLIT: Materialidades De La Literatura 8 (1):87-103. https://doi.org/10.14195/2182-8830_8-1_5.

Número

Sección

Secção Temática | Thematic Section