O discurso publicitário que incita o medo e a superstição

Autores

  • Danielle Cândido Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.14195/2183-5462_34_11

Palavras-chave:

discurso; publicidade; ética; medo; consumo

Resumo

O ato de pensar e criar estratégias para marcas origina inúmeras discussões sobre a sociedade de consumo. Neste artigo, que tem como objeto de estudo o discurso publicitário, procuramos refletir sobre as questões éticas e legais da publicidade que incita o medo e a superstição. Mais especificamente, procuramos desvelar os efeitos de sentido do discurso da marca Hyundai, por meio dos pressupostos teórico-metodológicos da Análise de Discurso, de linha francesa, fundada no final da década de 1960, por Michel Pêcheux. Dedicamo-nos a uma análise materialista das práticas de linguagem ao trabalhar, na materialidade da língua, articulando o materialismo, a psicanálise, a linguagem e o sujeito. O estudo reflete sobre as estratégias discursivas da marca na relação entre desejo e consumo na sociedade capitalista, para então pensar sobre a publicidade que é ensinada e praticada atualmente.

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Publicado

2019-06-27

Como Citar

Cândido, D. (2019). O discurso publicitário que incita o medo e a superstição. Media & Jornalismo, 19(34), 155-167. https://doi.org/10.14195/2183-5462_34_11