Uma hipótese baudelairiana
Platão A. Peig e o banqueiro anarquista
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_11_14Palavras-chave:
Pessoa, Banqueiro, Peig, Têxtil, Anarquismo, Raciocínio, Estoril, Salvat-Papasseit, PlaResumo
Com base em alguns indícios, formula-se a hipótese de que um conhecido industrial e financeiro dos anos 1920, Platão Aymamí Peig (ou Plató Peig Aymamí), muito influente em Portugal, foi o modelo do conto O Banqueiro Anarquista (1922) de Fernando Pessoa. Ou ainda mais: o “banqueiro” de Pessoa pode ter sido a síntese de duas personagens homónimas, dois Plató Peig, um financeiro, o outro anarquista, e primos entre si. De qualquer forma, a figura de Plató Peig estabeleceria a relação desta narrativa puramente abstrata, de “raciocínio”, com o ambiente lisboeta em que Pessoa se desenvolveu.
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