«TAMBÉM TENHO PAPÉIS»: MEMÓRIA DA ESCRITA NA IDADE DIGITAL
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_2_3Palavras-chave:
digital, escrita, espólio, património, preservaçãoResumo
As potencialidades do digital incidem não só sobre os procedimentos de escrita literária, de produção de documentos digitais e de cópias digitalizadas de textos em suporte de papel, mas também sobre as soluções de preservação de acervos em que são conservados os papéis oficinais de escritores. Sem se entrar aqui em questões atinentes às mutações comportamentais que a escrita em suporte eletrónico implica, são considerados os desafios e também as vantagens da transferência para formato digital de textos escritos em suportes frágeis e que, por isso, não podem ser manuseados com frequência; estão em causa neste caso os espólios de escritores, guardados no Arquivo da Cultura Portuguesa Contemporânea da Biblioteca Nacional, e incorporados, depois de procedimentos de digitalização, na chamada Biblioteca Nacional Digital. Para além disso são ponderadas questões de método relativas à conjugação da política de constituição de espólios com as ferramentas e com os processos de trabalho que o digital favorece.
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