Pensar o ensaio e a ficção como intermitências utópicas
(ou da deriva poética em Jean-Jacques Rousseau)
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_10_19Palavras-chave:
ficção, ensaio, Rousseau, fronteiras, utopiaResumo
Pretende-se, neste artigo, pensar a ficção através do ensaio e o ensaio através da ficção, partindo do macrotexto de Jean-Jacques Rousseau e das complexas confl uências criadas entre textos políticos, textos filosófi- cos, textos autobiográficos e ficcionais/epistolares. Do confronto dessas diversas modalidades de escrita, e do modo experimental (utópico) como dialogam formal e ideologicamente entre si, decorre uma interrogação sobre os conceitos de intermitência/intervalo/fronteira, convocados na teoria do ensaio e na teoria da ficção, de Montaigne a Rousseau, de ambos à contemporaneadade.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.