Florbela Espanca, Diário. Alternativas modernistas
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_10_6Palavras-chave:
Florbela Espanca, alternativas modernistas, máscaraResumo
A hipótese que coloco é que Florbela Espanca deve ser lida, hoje, de uma forma diferente da que a sua contemporaneidade o fez. O exacerbado sentimentalismo provém de uma identidade tão insegura e múltipla como a que os primeiros modernistas, sobretudo Sá-Carneiro, a entenderam. Assim, “ser mulher” é também uma máscara equivalente às de todos os outros modernistas, e o seu suicídio apenas um ponto culminante desta situação. A leitura do Diário (póstumo) do seu último ano de vida argumenta precisamente a interpretação de “alternativas modernistas” que em Florbela Espanca, como em outros autores, se manifestam.
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