NAS FRONTEIRAS DA EXCLUSÃO: PROSTITUIÇÃO E MARGINALIDADE EM FINAIS DO ANTIGO REGIME
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_35_10Resumo
O presente artigo pretende elucidar as estratégias encetadas pelas autoridades policiais para combater a prostituição e a marginalidade em finais do Antigo Regime em Portugal. Construindo novos tipos de fronteiras reais e simbólicas, as autoridades policiais excluíram prostitutas e marginais do espaço público, evocando razões de saúde pública, economia e argumentos de natureza moral. No decurso das próximas páginas, analisaremos o significado e alcance deste processo de verdadeira expansão do olhar policial.
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