Arquivar o exílio, contrariar o silêncio: memórias, objetos e narrativas de tempos incertos
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_38_10Palavras-chave:
exílio, arquivos, memória, Portugal, EuropaResumo
Este artigo discute as práticas de arquivamento – produção e preservação de arquivos – em contextos de exílio no quadro do projecto # Ecos. Exilios, contrariar o silêncio: memórias, objectos e narrativas de tempos incertos.
Tomando como corpo empírico um conjunto de entrevistas realizadas a membros da Associação de Exilados Políticos Portugueses (AEP61-7461-74) que estiveram exilados em França, na Dinamarca, na Suécia e na Holanda durante o regime do Estado Novo, particularmente no período da Guerra Colonial Portuguesa (1961-1974), pretende-se explorar o arquivo como um artefacto cultural, espelho de um tipo específico de mobilidade.
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