Educação, Mortalidade e Natalidade em Hannah Arendt

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8614_53-1_1

Palavras-chave:

Ação, Natalidade, Mortalidade, Filosofia Política da Educação

Resumo

Partimos da questão identificada por Hannah Arendt em relação ao pensamento ocidental, que é a profunda conexidade entre a filosofia e a mortalidade. Esclarecemos os impactos dessa centralidade para a vida em comum em geral e para a educação em particular, partindo da análise dessa afinidade entre a mortalidade e a filosofia em autores como Platão, Montaigne, Schopenhauer e Heidegger. Para compreender e superar essa relação, Arendt cria e consolida a noção de natalidade como cerne da filosofia e, por consequência, da educação. Analisamos como a natalidade se amalgama à educação como a entende Arendt. Assim, descrevemos como a educação é afetada pela noção de natalidade tendo como pano de fundo a teoria da ação descrita no livro A condição humana. Trata-se de uma metodologia de pesquisa bibliográfica que pretende destacar o conflito filosófico entre a mortalidade e a natalidade e esclarecer seus impactos na concepção arendtiana de educação.

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Publicado

2019-12-19

Como Citar

Briskievicz, D. A. (2019). Educação, Mortalidade e Natalidade em Hannah Arendt. Revista Portuguesa De Pedagogia, (53-1), 5-20. https://doi.org/10.14195/1647-8614_53-1_1

Edição

Secção

Artigos