Vulnerabilidade das infraestruturas rodoviárias aos efeitos de nevões na transição dos distritos do Porto e de Vila Real

Autores

  • Emanuel Sardo Fidalgo Instituto de Investigação Interdisciplinar, Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_25-1_4

Palavras-chave:

erosão dos solos, endémico, bosque eslerófilo, palmas

Resumo

Los incendios forestales que se producen anualmente durante los veranos en Chile mediterráneo, han afectado también la biodiversidad de las formaciones vegetales. Actualmente se distingue un paisaje fragmentado, sobre todo por los cambios de uso del suelo y que han reducido bastante el hábitat de la palma nativa. El clima mediterráneo de Chile se caracteriza en los valles y cordilleras costeras por un largo y seco verano, precipitaciones nulas y constantes vientos cálidos en el litoral. Esto favorece la recurrencia y extensión de los fuegos forestales. Se expone el estado actual de la situación con respecto al bosque de la palma endémica de Chile (Jubaea chilensis (Moll) Baillon que vive asociada al matorral esclerófilo mediterráneo en el litoral de Valparaíso (33°03´Sur- 71°3¨Weste) y cuyo cortejo florístico, está muy alterado por los impactos de los recurrentes fuegos estivales y la acción antrópica en microcuencas costeras. Por otra parte la regeneración de los palmares es escasa debido a la explotación que realizan los lugareños de sus frutos (“coquitos”) comestibles y también por la herbivoría de fauna y animales domésticos. La especie está declarada en estado de vulnerable y el estado junto a algunas fundaciones privadas, llevan a cabo desde más o menos unos 15 años, planes de regeneración y recuperación de esta palma que es la más longeva y una de las más australes del mundo.

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Publicado

2017-12-13