Road infrastructures’ vulnerability to the effects of snowfall between the districts of Oporto and Vila Real

Authors

  • Emanuel Sardo Fidalgo Instituto de Investigação Interdisciplinar, Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_25-1_4

Keywords:

Palms, sclerophyllous forest, endemic, soil erosion

Abstract

The forest fires that occur every year in Mediterranean Chile have also affected the biodiversity of plant formations. At present a fragmented scenery is seen, mostly due to the changes in soil use, which have significantly reduced the habitat of the native palm trees. Chile’s Mediterranean climate is characterized in the coastal valleys and mountain ranges by a long and dry summer, zero precipitation, and constant warm winds on the coastline. This favours the recurrence and spread of forest fires. The current state of the situation is presented with respect to the forest of the endemic Chilean palm (Jubaea chilensis (Moll) Baillon, which lives in association with the Mediterranean sclerophyllous brush along the shores of Valparaiso (33°03’ South-71°3’ West), whose floristic entourage is highly altered by the recurring impact of the summer fires and by anthropic action in coastal microbasins. On the other hand, the regeneration of palm groves is poor due to the exploitation carried out by the local people of their edible fruits (tiny coconuts) as well as by the herbivorous fauna and domestic animals. The species has been declared in a vulnerable category, and for some 15 years the State, together with some private foundations, has been carrying out regeneration and recovery plans of this palm tree, which is the longest living and one of the southernmost in the world.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANPC (2009). Plano de Operações Nacional - Dispositivo Conjunto de Protecção e Socorro na Serra da Estrela.

ANPC (2013). Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil.

ANPC (2014). Avaliação Nacional de Risco. Lisboa.

ANPC (2015). Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Vila Real.

ANPC (2015). Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil do Porto.

Ayala-Carcedo, F.; Cantos, J. (2002). Riesgos Naturales. Ariel Ciencia.

Azevedo, N. (2010). Tempos de mudança nos territórios de baixa densidade - As dinâmicas em Trás-os-Montes e Alto Douro (Dissertação de doutoramento). Apresentada à Universidade do Porto.

Beck, U. (1999). Risk society revisited: theory, politics, critiques and research programmes. World Risk Society. Cambridge: Polity Press, p. 133-152.

Botelho F.; Ganho, N. (2012). Episódios de frio extremo em Portugal Continental: análise comparativa de episódios de frio seco e de frio com neve a cotas baixas. Revista Geonorte, Edição Especial, V. 2, N.4, p. 857-869.

CDOS PORTO (2012). INSTROP 01/2012 - Procedimentos operacionais a adoptar face ao bloqueamento do IP4 por queda de neve.

CDOS Vila Real (2015). PLANOP - Plano de Operações Distritais n. 2/2015. Condições Meteorológicas Adversas - Neve/Gelo.

Cunha, L. (2013). Vulnerabilidade: a face menos visível do estudo dos riscos naturais. Riscos Naturais, Antrópicos e Mistos. Homenagem ao Professor Doutor Fernando Rebelo. Coimbra, p. 153-166

IPMA (2011). Episódios de Neve em Portugal Continental entre Novembro de 2008 e Fevereiro de 2009. Parte 1 - Observação e Clima. Relatório DMC/CIME-01/2011. Lisboa.

IPMA (2012). Episódios de Neve em Portugal Continental entre novembro de 2008 e fevereiro de 2009. Parte 2 - Análise Sinótica e Previsão. Relatório DMC/CIME-01/2012. Lisboa.

Município de Amarante (2014). Plano Municipal de Emergência e Protecção Civil de Amarante (em revisão).

Município de Baião (2013). Plano Municipal de Segurança Rodoviária.

Município de Baião (2015). Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Baião (versão de consulta pública).

Município de Marco de Canaveses (2012). Plano Municipal de Emergência e Protecção Civil do Marco de Canaveses.

Município de Mesão Frio (2015). Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Mesão Frio.

Município de Peso da Régua (2015). Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Peso da Régua (em revisão).

MUNICÍPIO DE SANTA MARTA DE PENAGUIÃO (2015). Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Santa Marta de Penaguião (em revisão).

Município de Vila Real (2015). Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil de Vila Real (em revisão).

Novo, I.; Moreira, N.; Belo, M.; Cabrinha, V.; Casquinha, A.; Mendes, M.; Neto, J.; Lopes, M. J.; Pessanha, L.; Silva, A. e Viegas, T. (2009). Episódios de neve em Portugal - Novembro de 2008 a Fevereiro de 2009. Livro de actas do V Encontro Nacional e I Congresso Internacional de Riscos.

Pedrosa, A. (1993). Serra do Marão: estudo de geomorfologia (Tese de Doutoramento). Apresentada à Universidade do Porto. Porto.

Pedrosa, A. (2006). A integração da prevenção dos riscos no ordenamento territorial. Actas do Colóquio Paisagem, Património e Riscos Naturais: perspectivas de planeamento comparado, CCDR Norte, Porto.

Pescaroli, G., Alexander, D. (2016). Critical infrastructure, panarchies and the vulnerability paths of cascading disasters. Nat Hazards 82, p. 175–192.

PÚBLICO (1999). Mais segurança na serra da Estrela, 16 de Dezembro de 1999. Disponível em: http://www.publico.pt/local-porto/jornal/mais-seguranca-na-serra-da-estrela-127898

Rebelo, F. (2003). Riscos Naturais e Acção Antrópica. Estudos e Reflexões. Coimbra, Imprensa da Universidade, 286 p. (2ª edição, revista e aumentada).

Ribeiro, O. Lautensach, H. e Daveau, S. (1999.) Geografia de Portugal II. O Ritmo Climático e a Paisagem. Edições João Sá da Costa. Lisboa.

Zêzere, J.L., Pereira, A.R.; Morgado, P. (2005). Perigos naturais e tecnológicos no território de Portugal Continental. X Colóquio Ibérico de Geografia - A Geografia Ibérica no Contexto Europeu. Évora. http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/091.pdf

Published

2017-12-13