Land use and the occurrence of hydrological events in the city of Goiânia - Goiás
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-7723_32-extra1_6Keywords:
Land use and occupation, urban hydrological events, danger, riskAbstract
Capital cities are complex urban systems of relevantsignificant socioeconomic importance and with very similar growth dynamics, especially in the Global South. Such similarities are also observed when facing the challenges that are inherent to territorial expansion, including urban territorial planning with an emphasis on land use and occupation. Therefore, the understanding of this occupation process is fundamental for proposing measures that aim to offer residents a safe and secured balanced environment. In that regard, the main objective of the research was to characterize the land use and occupation of land in the area studied and relate it to the occurrence of hydrological events. The methodology used is based on the classification model by Souza et al. (2020), which establishes land use categories for every couplein different pairs of years. The results show that hydrological events have been occurring mainly in areas classified as urbanized, with flooding episodes having increased in absolute numbers along with the increase in urbanized areas and demographic increase in the population growth.
Downloads
References
Almeida, L. Q. (2012). Riscos ambientais e vulnerabilidades nas cidades brasileiras: conceitos, metodologias e aplicações. Coleção PROPG Digital (UNESP).
Amaro, A. (2005). Consciência e cultura do risco nas organizações. Territorium - Revista da Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurabça, ISSN: 0872-8941, Minerva Coimbra | RISCOS, Coimbra, n.º 12, 5-9. DOI: https://doi.org/10.14195/1647-7723_12_1
Aquino, A. R. de, Piedade, A. L. F., Buongermino, C. R. P., Santos, D. R. A. dos, Rocha, E. D., Kiiper, F. de M., Paletta, F. C., Affonso, G. S., Bordon, I. C. A., Coelho, J. M. S., Almeida, J. R. de, Pidone, L. A., Oliveira, M. J. A. de, Ribeiro, R. B., Yamaguishi, R. B., Muller, R. M. L., Mattiolo, S. R., Boemer, V. A., Rubbia, W. M. (2017). “Riscos ambientais urbanos”, In: Risco ambiental. São Paulo: Blucher, 25 -32.
BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA Civil (2021). GIRD+10: caderno técnico de gestão integrada de riscos e desastres. Brasília, DF.
Brüseke, F. J. (1997). Risco social, risco ambiental, risco individual. Ambiente & Sociedade. Campinas, v. 1, n. 1, 117-134.
Carvalho, S. N. (2001). Estatuto da Cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo em Perspectiva, v. 15, n. 4, 130-135.
De Castro, S. A. (2000). Riesgos y peligros: una visión desde la geografía. Universidad de Barcelona.
De Sampaio D., Ricardo., Junior, S.C. (2007). Risco ambiental: conceitos e aplicações. CLIMEP-Climatologia e Estudos da Paisagem, v. 2, n. 2.
De Souza, M. L. (2006). Cidades, globalização e determinismo econômico. Revista Cidades, v. 3, n. 5.
Goiânia. Lei Complementar nº 349, de 04 de março de 2022. Dispõe sobre o Plano Diretor e o processo de planejamento urbano do Município Goiânia e dá outras providências.Diário Oficial do Município de Goiânia, n. 7752, 04 mar. 2022.
Goiás. Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil. Monitoramento Preventivo em Pontos de Alagamentos (2020/2021). Goiânia, GO.
Gonçalves, K. D. S., Siqueira, A. S. P., Castro, H. A. D., Hacon, S. D. S. (2014). Indicador de vulnerabilidade socioambiental na Amazônia Ocidental. O caso do município de Porto Velho, Rondônia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 3809-3818.
Guevara, T., & Wallace, J. (2023). Planeamiento y crecimiento urbano en la ciudad de San Carlos de Bariloche (2001-2019). urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, v. 15, e20220161.
Hogan, D. J., Cunha, J. D., Carmo, R. D., & Oliveira, A. D. Urbanização e vulnerabilidade socioambiental: o caso de Campinas. Migração e ambiente nas aglomerações urbanas. Campinas: NEPO/UNICAMP, 395-418, 2001.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2015). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 08 ago. 2022.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (2010). Censo Demográfico 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 07 fev. 2021.
IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Cidades e Estados. Disponível em: https://ibge.gov.br/cidades-e-estados/go/goiania. Acesso em: 03 jul. 2023.
ICS - INSTITUTO CIDADES SUSTENTÁVEIS. Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil, 2022. Disponível em: http://idcs.cidadessustentaveis.org.br. Acesso em: 22 set. 2022.
IPCC - CLIMATE CHANGE (2014). Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change, Pachauri, R.K., Meyer, L.A., Eds., IPCC: Geneva, Switzerland,, 151.
Jatobá, S. U. S. (2011). Urbanização, meio ambiente e vulnerabilidade social.
Lourenço, L. (2014). Risco, Perigo e Crise. Trilogia de base na definição de um modelo conceptual-operacional. Realidades e desafios na gestão dos riscos-Diálogo entre ciência e utilizadores, 61-72.
Luiz, G. C., Romão, P. A. (2019). Interação Solo-Atmosfera e Processos de Inundação e Alagamento na Cidade de Goiânia-GO. Revista Brasileira de Geografia Física, v.12, n.05, 1891-1903.
Marandola Jr, E., Hogan, D. J. (2004). Natural hazards: o estudo geográfico dos riscos e perigos. Ambiente & Sociedade, v. 7, 95-110.
Marques, M. L., Silva, M. C., Camargo, D. M. (2017). Análise espacial da vulnerabilidade socioambiental no município de Campinas, SP, Brasil. Revista Brasileira de Cartografia, v. 69, n. 9, 1711-1723.
Mendonça, F. (org.) (2021). Riscos híbridos: concepções e perspectivas socioambientais. São Paulo: Oficina de Textos.
Mocci, M. A., Leonelli, G. Cunha V. (2021). Expansão urbana na legislação urbana brasileira: uma revisão temporal. Revista Brasileira de Direito Urbanístico| RBDU, 61-80.
Moreira, P. A. G., Ferreira, N. C., Mendes, T. A. (2021). Determinação de áreas impermeáveis por meio de ferramentas de geoprocessamento. Geociências, São Paulo, UNESP, v. 40, n.4, 1081-1099.
Moreira, J. F. R., Silva, C. A. (2012). Paisagem urbana e áreas verdes: contexto dos parques urbanos de Goiânia. Boletim Goiano de Geografia, Goiânia, v. 32, n. 2, 239-254.
Nunes, L. H. (org.). (2015). Urbanização e desastres naturais: abrangência América do Sul. São Paulo: Oficina de Textos.
Olímpio, J. L. S., Zanella, M. E. (2017). Riscos naturais: conceitos, componentes e relações entre natureza e sociedade. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, v. 40, 94-109.
Portis, G. T., Santos, A. M. dos, Nunes, F. G. (2020). Análise espaço temporal da alteração do uso do solo sob influência de um polo gerador de viagens em Goiânia, GO, Brasil. Ambiente Construído, v. 20, 513-525.
Rego, T. L., Barros, J. R. (2014). Alagamentos e inundações em Goiânia: uma análise a partir da imprensa local e dos registros da defesa civil.
Ribeiro, M. E. J. (2010). Goiânia: os planos, a cidade e o sistema de áreas verdes, 2000 (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Carlos.
Santos, K. A.,Rufino, I. A. A., Barros, M. N. M. (2017). Impactos da ocupação urbana na permeabilidade do solo: o caso de uma área de urbanização consolidada em Campina Grande-PB. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 22, 943-952.
Souza Jr, C. M., Z. Shimbo, J., Rosa, M. R., Parente, L. L., A. Alencar, A., Rudorff, B. F., ... & Azevedo, T. (2020).(2020). Reconstructing three decades of land use and land cover changes in brazilian biomes with landsat archive and earth engine. Remote Sensing, v. 12, n. 17, 2735 p.
UNITED NATIONS – UN (2017). World Population Prospects: The 2017 Revision, Key Findings and Advance Tables. New York: United Nations. Disponível em: https://www.un.org/development/desa/pd/sites/www.un.org.development.desa.pd/files/files/documents/2020/Jan/un_2017_world_population_prospects-2017_revision_databooklet.pdf. Acesso em: 3 ago. 2022.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC. (2020). Atlas Digital de Desastres no Brasil. Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia e Defesa Civil – Ceped/UFSC. Disponível em: www.atlas.ceped.ufsc.br. Acesso em: 22 set. 2022.
Veyret, Y. (org.). (2003). Os riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Contexto.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Territorium

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of authorship and initial publication in Antropologia Portuguesa journal.







