Faróis romanos no Atlântico e Canal da Mancha
DOI:
https://doi.org/10.14195/1647-8657_60_5Palavras-chave:
Faróis romanos, Navegação, Arquitectura, Atlântico, Canal de ManchaResumo
O estudo dos faróis romanos, durante muito tempo limitado a alguns poucos sítios exemplares, de que sobrevivem descrições escritas ou ruínas identificáveis, ganhou nos últimos anos notável desenvolvimento. Apesar de representarem apenas uma parcela limitada daqueles que actualmente se conhecem, os faróis do litoral atlântico contam com alguns dos mais representativos destes monumentos utilitários e simbólicos.
O reconhecimento do valor estratégico e comercial da rota atlântica implicou uma atenção renovada sobre os faróis que a serviam, grandes e pequenos, e sobre as suas funções e tipologia. Neste artigo procuramos fazer o ponto da situação sobre os faróis existentes entre o Estreito de Gibraltar e o Mar do Norte, sugerindo o estabelecimento de uma rede constituída gradualmente e de variada tipologia.
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