O depósito metálico de Agro Velho-Montalegre e a sua relação com o Sudoeste Peninsular (?)

Autores

  • Joaquina Soares Centro de Arqueologia, Universidade de Lisboa
  • Pedro Valério Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)
  • António Monge Soares Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)
  • Maria de Fátima Araújo Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-844X_6_10

Palavras-chave:

Idade do Bronze médio, machado plano tipo Bujões-Barcelos, depósito de Agro Velho, museológico da Universidade de Lisboa, incêndio de 1978, MAEDS

Resumo

Identificação e caracterização arqueometalúrgica de um machado plano em bronze binário, de tipo Bujões-Barcelos, que integrou o depósito de Agro Velho, em Montalegre, importante região mineira rica em estanho, onde se tem encontrado uma das evidências mais antigas das produções bronzíferas do país, atribuídas ao Bronze médio, 2º quartel do II milénio a.C. Pelas vicissitudes do trabalho arqueológico, a biografia do nosso machado viria a cruzar-se com a história do quiçá mais importante complexo científico-museológico português, enraizado na segunda metade do século XVIII. Localizado nas primitivas instalações da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, foi quase totalmente destruído por vasto incêndio em 1978.
Miraculosamente salvo do incêndio, o machado do depósito de Agro Velho aqui estudado encontra-se actualmente depositado no Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS).

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Publicado

2019-12-31

Edição

Secção

Artigos