Os metais das necrópoles de Cistas de Casas Velhas (Melides) e da Provença (Sines). O encontro de antigas e novas tecnologias no Bronze Pleno do Sudoeste

Autores

  • Pedro Valério Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)
  • Maria Fátima Araújo Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)
  • António M. Monge Soares Universidade de Lisboa, Centro de Ciências e Tecnologias Nucleares (C2TN)
  • Joaquina Soares Centro de Arqueologia, Universidade de Lisboa
  • Carlos Tavares da Silva Centro de Arqueologia, Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-844X_6_9

Palavras-chave:

Necrópole de cistas das Casas Velhas e Provença, Idade do Bronze do Sudoeste, de cobre arsenical, “anzol” de bronze

Resumo

O estudo consiste na caracterização do espólio metálico das necrópoles de cistas de Casa Velhas e da Provença. Os artefactos de base cobre são compostos por cobre arsenical (2,03-5,64% As), exceptuando-se um “anzol” em bronze, liga que constitui uma das inovações do Bronze Pleno do Sudoeste, tal como a prata, aqui utilizada em ornamentos: anel (99,7% Ag) e bracelete (94,5% Ag; 5,41% Cu). Uma conta em ouro (12,6% Ag; <0,04% Cu) terá sido manufacturada em ouro de aluvião, tal como a maioria dos ouros pré-históricos. Por último, integram-se os resultados na metalurgia no sul de Portugal durante o II milénio a.C.

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Publicado

2019-12-31

Edição

Secção

Artigos