Castro de Chibanes (Palmela). Trabalhos arqueológicos de 2012 a 2017

Autores

  • Carlos Tavares da Silva Centro de Estudos Arqueológicos – Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  • Joaquina Soares Centro de Estudos Arqueológicos – Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  • Susana Duarte Centro de Estudos Arqueológicos – Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  • Antónia Coelho-Soares Centro de Estudos Arqueológicos – Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  • Teresa Rita Pereira Centro de Estudos Arqueológicos – Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal
  • Vincenzo Sorìa Centro de Arqueologia, Universidade de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.14195/2182-844X_6_19

Palavras-chave:

Ocupação fortificada, 3º milénio BC, II Idade do Ferro, Período Romano Republicano

Resumo

Apresentam-se os resultados das campanhas de escavação promovidas pelo MAEDS no Castro de Chibanes (Sector Ocidental) entre 2012 e 2017. Confirmam-se as três grandes fases de ocupação fortificada deste arqueossítio (Calcolítico-Bronze inicial, II Idade do Ferro e Período Romano Republicano), bem como a diferenciação desta última fase nas subfases IIIA e IIIB.
Do 3º milénio BC, foi posto a descoberto um novo troço de muralha que integra o complexo defensivo da extremidade ocidental do povoado. Durante a II Idade do Ferro foram construídos compartimentos de planta rectangular dispostos ao longo da muralha sidérica. Esta serviu, em parte, de embasamento, após destruição parcial, a muro de delimitação do povoado tardorepublicano. A estrutura urbanística e a tipologia das construções do Período Romano Republicano parecem ter seguido as da II Idade do Ferro.

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Publicado

2019-12-31

Edição

Secção

Artigos