Jogo patológico em 3D: Variáveis familiares, conjugais e individuais

Autores

  • Diana Cunha Aluna de doutoramento da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
  • Gabriela Fonseca Aluna de doutoramento da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
  • Ana Paula Relvas Professora Catedrática da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8606_59-2_2

Palavras-chave:

jogo patológico, família, casal, indivíduo

Resumo

Este trabalho integra e articula os principais resultados do projeto “Jogo patológico em 3D: Variáveis familiares, conjugais e individuais”, dispersos por cinco artigos científicos. Os resultados indicam que os jogadores patológicos constituem um grupo heterogéneo com diferentes severidades do problema jogo, revelando-se uma relação positiva entre o aumento da gravidade do jogo patológico e da quantidade e intensidade de dificuldades
individuais, conjugais e familiares associadas. A ordem pela qual estas dificuldades se fazem notar parece colocar as dificuldades familiares e a diferenciação do self em último lugar e as dificuldades conjugais e individuais em primeiro. As áreas conjugal e familiar são pouco consensuais entre jogador(es) e cônjuge(s), sendo a perspetiva do(s) primeiro(s) menos marcada pelo défice ou mais otimista do que a do(s) segundo(s). A articulação destes dados conduziu a uma reflexão integradora sobre o tema, sistematizada através da reformulação do Modelo Sistémico Integrador do Jogo Patológico.

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Publicado

2017-04-06

Como Citar

Cunha, D., Fonseca, G., & Relvas, A. P. (2017). Jogo patológico em 3D: Variáveis familiares, conjugais e individuais. Psychologica, 59(2), 23-44. https://doi.org/10.14195/1647-8606_59-2_2

Edição

Secção

Artigos