SE TUDO FOSSE SÓ ÊXTASE SÚBITO: POESIA E MUNDO
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_1_11Palavras-chave:
Barcas Novas, João Zorro, Fiama Hasse Pais BrandãoResumo
Tendo como ponto de partida o diálogo entre “Barcas Novas”, de João Zorro, e “Barcas Novas”, de Fiama Hasse Pais Brandão, a autora reflete sobre a ligação entre poesia e mundo, entre poesia e poder, entre o ato poético e ato político. Esta reflexão está dividida em dois momentos: um mais geral, no qual o diálogo entre João Zorro e Fiama se fortalece por meio de exemplos de diálogos de outros autores e tempos; e um momento mais específico e subjetivo, no qual a autora foca a sua própria poesia, questionando o seu lugar no tempo e no espaço. Tópicos como a violência, identidades, cidadania, ou a sua ausência, estão intrinsecamente ligados à definição de poesia como lugar de possibilidade e, desse modo, à utopia.
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