AS SUTILEZAS DA VEROSSIMILHANÇA E AS VARIAÇÕES DA REALIDADE
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_8_17Palavras-chave:
Victor Giudice, verossimilhança, realismo, hiper-realismo, Pós-ModernismoResumo
Relembrando algumas lições de Victor Giudice, ministradas durante uma oficina de ficção, a autora faz uma reflexão acerca do papel da verossimilhança na elaboração do discurso realista nos diferentes contextos das principais manifestações da literatura realista, desde o romance do século xix até as narrativas hiper-realistas da pós-modernidade. O ensaio tem por objetivo analisar o conto “O Museu Darbot” como exemplo de arte contemporânea hiper-realista, no sentido que Hal Foster confere a esta denominação, isto é, como arte que adota um modelo de representação que é, concomitantemente, referencial e simulacral.
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