Camões in the Workshop (Notes on The Lusiads)
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-847X_9_13Keywords:
Humanities, Teaching of Literature, Camões, Bibliography, Study MethodAbstract
After a period in which the teaching of canonical authors needed no justification, we are now at a time when there are more doubts than certainties. What should we teach? How should we teach? What should be evaluated? Drawing on his thirty-year experience in teaching the Camonian Studies Course, the author offers guidelines for the study of Os Lusíadas, weighing choices in light of the new circumstances and the actual students currently taking this course.
Downloads
References
vida, Marco Girolamo (1990). Arte Poética. Introdução, tradução e notas de Arnaldo M. Espírito Santo. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica/Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Lisboa.
1. Bates, Catherine (ed.) (2010). The Cambridge Companion the Epic. Cambridge: Cambridge University Press.
2. Bernardes, José Augusto Cardoso (1999). História da Literatura Portuguesa (dir. de Carlos Reis), vol. II: Humanismo e Renascimento, (capítulo V). Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo.
3. Corbeto, Alberto e Marina Garone (2015). Historia de la Tipografía. La evolución de la letra desde Gutenberg hasta las fundiciones digitales. Lleida: Milenio.
4. Noronha, Tito de (1874). A imprensa portuguesa durante o século XVI. Porto: Imprensa Portuguesa.
5. Serrão, Joel e A. H. Oliveira Marques (dir.) (1998). Nova História de Portugal: do Renascimento à crise dinástica (coord. João José Alves Dias), vol. V. Lisboa: Editorial Presença.
1. Almeida, Aníbal (1996). O rosto de Camões. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
2. Berardinelli, Cleonice (2000). Estudos camonianos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira [2ª edição, revista e aumentada].
3. Castro, Aníbal Pinto de (2006). Páginas de um honesto estudo camoniano. Coimbra: Centro Interuniversitário de Estudos Camoniano.
4. Le gentil, Georges (1969). Camões. Tradução de José da Silva Terra. Lisboa: Portugália.
5. Macedo, Helder (2007). “Introducción a Camões”, in Elena Losada Soller (coord.), Camões. Los Lusíadas, Poesias, Prosas. Madrid/Córdoba: Espasa Calpe/Almuzara [col. Biblioteca de Literatura Universal]. Ix-Lxxiv.
6. Matos, Maria Vitalina Leal de (1980), Introdução à poesia de Luís de Camões. Lisboa: Biblioteca Breve.
7. Moura, Vasco Graça (1987). Os penhascos e a serpente e outros ensaios camonianos. Lisboa: Quetzal Editores.
8. Pereira, Maria Helena da Rocha (2008). Camoniana varia. Coimbra: Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos.
9. Ramalho, Américo da Costa (1992), Camões no seu tempo e no nosso. Coimbra: Almedina.
10. Saraiva, António José (1972). Luís de Camões. S/l: Europa/América.
11. Storck, Wilhelm (1897). Vida e Obra de Luís de Camões. Tradução e notas de Carolina Michaëllis de Vasconcelos. Lisboa: Academia Real das Sciencias.
1. Alves, Hélio J. S. (2001). Camões, Corte-Real e o sistema da epopeia quinhentista. Coimbra: Centro interuniversitário de Estudos Camonianos/Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra.
2. __ (2010). “Teoría de la épica en el Renaciminento portugués”, in María José Vega Ramos e Lara Vilà (eds.), La teoría de la épica en el siglo XVI: España, Francia, Italia y Portugal. Vigo: Editorial Academía del Hispanismo. 137-173.
3. Bernardes, José Augusto Cardoso (2000). “As estâncias finais de Os Lusíadas ou o nunca ouvido canto de Camões”. Máthesis [Universidade Católica Portuguesa]. 9: 69-84.
4. Bismut, Roger (1974). Les Lusiades, confession d’un poète. Paris: Centre Culturel Portugais.
5. Cidade, Hernâni (1975). Luís de Camões: o Épico, vol. II. Amadora: Bertrand [4ª edição, corrigida e aumentada].
6. Jackson, David Kenneth (2003). Luís de Camões e a primeira edição de Os Lusíadas de 1572. CD-ROM produced by Portuguese Literary and Cultural Studies, Center for Portuguese Studies, University of Massacuhttes Dartmouth.
7. Figueiredo, João R. (2007). “Pais tiranos: O Baco de Os Lusíadas e Camões” in António M. Feijó e Miguel Tamen (org.), A teoria do programa. Uma homenagem a Maria de Lourdes Ferraz e a M.S. Lourenço. Lisboa: Universidade de Lisboa. 19-37.
8. Hue, Sheila Moura (2202). “Em busca do cânone perdido. Manuscritos e impressos quinhentistas das variantes textuais e das atribuições autorais”. Revista Camoniana. 3.ª série. 12: 171-193.
9. Macedo, Hélder (1980). Camões e a viagem iniciática. Lisboa: Moraes Editores.
10. Macedo, Jorge Borges de (1979). Os Lusíadas e a História. Lisboa: Editorial Verbo.
11. Matos, Maria Vitalina Leal de (2003). Tópicos para a leitura de Os Lusíadas. Lisboa: Editorial Verbo.
12. Mazzochi, Giuseeppe (2001). “Introduzione”, in Luís Vaz de Camões, I Lusiadi. Traduzione di Ricardo Averini, note di Valeria Tocco. Milano: Biblioteca Universale Rizzoli. 7-82.
13. Melo, Gladstone Chaves de (1985). “Uma interpretação do episódio do Velho do Restelo”. Revista da Universidade de Coimbra. Xxxiii: 341-345.
14. Nóbrega, Luiza (2008). O canto molhado. Metamorfose d’ Os Lusíadas. Leitura do poema como poema. Lisboa: Aqva.
15. Post, Houwens (1972). A Cronologia da composição de várias passagens de Os Lusíadas. Separata da Revista Ocidente. Revista Portuguesa de Cultura. [n.º 415] Vol. Lxxxiii.
16. Saraiva, António José (1992). “A Fábrica de Os Lusíadas” in António José Saraiva, Estudos sobre a arte d’Os Lusíadas. Lisboa: Gradiva. 47-75.
17. Sena, Jorge de (1980). A estrutura de Os Lusíadas e outros estudos camonianos e de poesia peninsular do século XVI. 2.ª ed., Lisboa: Edições 70.
18. Sérgio, António (1925). Camões e D. Sebastião. Rudimentar organização de documentos para o estudo de um problema curioso. Paris-Lisboa: Livrarias Aillaud e Bertrand.
19. Silva, Luís Oliveira e (1999). Ideologia, Retórica e ironia n’ Os Lusíadas. Lisboa: Salamandra.
20. Silva, Vítor Aguiar e (2008). A Lira Dourada e a Tuba Canora. Lisboa: Cotovia.
21. Tocco, Valeria (2005). A lira destemperada. Estudos sobre a tradição manuscrita de Os Lusíadas. Bari: Adriatica Editrice.
22. Walker, Roger M. (1972). “Reacção ou Progresso? Baco ou Vénus? Pergunta de Camões ainda sem resposta”. Ocidente. Revista Portuguesa de Cultura. Número especial: 173-181.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of authorship and initial publication in Antropologia Portuguesa journal.