Condições de Significação da Obra de Arte
uma leitura de Xavier Rubert de Ventós
DOI:
https://doi.org/10.14195/0872-0851_67_4Palavras-chave:
Arte, criatividade, código, intersubjetividade, sensibilidade, significaçãoResumo
O propósito deste estudo é o de questionar a condição necessária e suficiente da significação da obra de arte, segundo o pensamento do filósofo contemporâneo Xavier Rubert de Ventós (1939-2023). Verificamos que, além do código de significação, os critérios de criatividade, inovação e sensibilidade são preponderantes nesta busca por uma definição objetiva. Para este pensador, será suficiente, ou necessário, explicar a obra de arte segundo parâmetros objetivos? Ou será, precisamente, a superação destas normas que carateriza a experiência estética? Rubert de Ventós propõe-nos um modelo fenomenológico, no qual é na intersubjetividade que reside a sua resposta essencial.
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