Condições de Significação da Obra de Arte

uma leitura de Xavier Rubert de Ventós

Autores

  • Inês Guimarães Peixoto Mestre em Filosofia – Especialização em Estética e Teoria das Artes, pela FFCS – UCP Braga https://orcid.org/0000-0003-2570-3506
  • Carlos Bizarro Morais Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais

DOI:

https://doi.org/10.14195/0872-0851_67_4

Palavras-chave:

Arte, criatividade, código, intersubjetividade, sensibilidade, significação

Resumo

O propósito deste estudo é o de questionar a condição necessária e suficiente da significação da obra de arte, segundo o pensamento do filósofo contemporâneo Xavier Rubert de Ventós (1939-2023). Verificamos que, além do código de significação, os critérios de criatividade, inovação e sensibilidade são preponderantes nesta busca por uma definição objetiva. Para este pensador, será suficiente, ou necessário, explicar a obra de arte segundo parâmetros objetivos? Ou será, precisamente, a superação destas normas que carateriza a experiência estética? Rubert de Ventós propõe-nos um modelo fenomenológico, no qual é na intersubjetividade que reside a sua resposta essencial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##submission.downloads##

Publicado

2025-03-25