A Administração Eclesiástica de Moçambique, século XVII
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_22-2_1Palavras-chave:
Igreja, Estruturas eclesiásticas, Império português, MoçambiqueResumo
Este artigo trata da criação e funcionamento de administrações eclesiásticas no ultramar português, mais especificamente sobre aquela de Moçambique. Procura-se apresentar o contexto geral da criação desse novo tipo de estrutura eclesiástico-administrativa no âmbito do império português, além de explicar suas características mais gerais. Em seguida, busca-se descrever e analisar o funcionamento da administração eclesiástica de Moçambique no século XVII, sem deixar de atentar para os contextos históricos específicos daquela parte do império português. Propõe, por fim, uma reflexão sobre a presença e eficácia dessas estruturas eclesiásticas no que diz respeito ao processo de conversão e construção de uma nova cristandade no espaço ultramarino. O objetivo é o de avaliar, em função dos diferentes contextos socioculturais, a importância dessas administrações eclesiásticas na construção das cristandades do ultramar, mostrando que não obstante sua presença em Moçambique, no século XVII, seu impacto junto às populações autóctones foi limitado.
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