Comércio, contrabando e demarcação de fronteiras na Amazónia ibérica (c.1780-c.1790)
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_24-1_5Palavras-chave:
Comércio, contrabando, fronteiras, Amazónia ibéricaResumo
Durante a execução das demarcações de fronteira determinadas pelo Tratado de Santo Ildefonso (1777), as relações comerciais legais e ilegais realizadas por portugueses, espanhóis e populações indígenas nas fronteiras amazónicas envolveram diferentes produtos e atores. Esse comércio foi especialmente importante para abastecer de víveres a comissão espanhola. Além disso, os protestos contra o contrabando luso-espanhol nas fronteiras amazónicas indicam o papel desempenhado por autoridades locais nessa atividade. A partir de evidências em documentação portuguesa e espanhola, este artigo analisa a presença das redes de comércio e contrabando envolvendo as zonas amazónicas da Audiência de Quito e o Estado do Grão-Pará e Rio Negro durante as décadas finais do século XVIII.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2024 Revista de História da Sociedade e da Cultura

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, estando el trabajo simultáneamente bajo la Licencia de Atribución de Creative Commons que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.