Los pasaportes internos como fuente para el estudio de la emigración gallega al norte de Portugal (1700-1850)

Autores

  • Camilo J. Fernández Cortizo Universidad de Santiago de Compostela

DOI:

https://doi.org/10.14195/1645-2259_10_2_2

Palavras-chave:

Passaportes internos, Emigração galega, Portugal, 1700-1850

Resumo

A investigação sobre a emigração galega para o Norte de Portugal tem conquistado, desde os anos 1990, o interesse de um crescente, embora ainda reduzido, número de historiadores portugueses e galegos; os factores que explicam este novo impulso são certamente vários, um dos quais, de inegável influência, foi a consulta de um corpo mais alargado e diversificado de fontes documentais de arquivos, tanto portugueses como galegos, de resto nada ou muito pouco exploradas até à data. Entre estas fontes encontramos os passaportes internos que, pese a sua implantação temporal tardia (1760), a sua conservação descontínua até à supressão (1863) e a falta de homogeneidade dos seus registos, são sem dúvida o fundo documental com a informação mais plural sobre emigrantes galegos, permitindo conhecer aspectos tão variados como a localidade de origem e de destino, duração da viagem ou de permanência, actividade profissional, sexo, idade, estado, etc. Assim, o seu contributo, em complementaridade com o de outras fontes de natureza diversa (arquivos paroquiais, registos hospitalares, livros de contas das alfândegas, etc.), tem-se revelado imprescindível na mais recente investigação sobre a emigração galega para Portugal e na ampliação espacial da área de estudo, agora já estendida desde o litoral minhoto a Trás-os-Montes e Alto Douro.

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Publicado

2010-11-30

Edição

Secção

Artigos