Contos e prantos da memória sertaneja sobre os rituais fúnebres nas décadas de 30 a 60 do século XX
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_16_22Palavras-chave:
Memória, morte, rituais fúnebres, representações, sertãoResumo
Dialogamos e discutimos a memória de velhas sertanejas da Paraíba e do Rio Grande do Norte (Brasil) sobre a morte e suas representações nos rituais de sepultamento da primeira e início da segunda metade do século XX. Anotamos das narrativas de memória lugares e papeis sociais para com a morte, nomeadamente nos rituais de cuidado com os corpos, nos cortejos fúnebres e no trabalho do luto. Evidenciamos a construção de sociabilidades em torno do morrer que implicavam atitudes forjadas para com a própria vida, entendendo que a morte nesse período poderia ser representada em
uma ruptura estranha ou em uma familiaridade contínua.
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