A Política Antifascista de “Estudiar”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8614_56_21

Palavras-chave:

Fascismo, Estúdio, Deleuze e Guattari, Patafísica, Alfred Jarry, Kara Walker

Resumo

Este artigo argumenta que a educação artística deve ser central na luta contra o fascismo capitalista contemporâneo. Os autores voltam-se para o espaço e o tempo do estúdio como a contribuição única da educação artística para as lutas antifascistas. Em particular, a Patafísica do estúdio – incluindo a sua ênfase na produção de detalhes, leis de exceções e soluções impossíveis –, assim colocando à deriva a rigidificação da produção desejosa sob a reterritorialização capitalista. Em conclusão, o artigo oferece um convite aos educadores de arte para experimentarem uma prática de estúdio particular que os autores chamam de "protocoling" em relação aos estereótipos racistas como forma de romper subjetividades fascistas e a captura do desejo em montagens paranoicas.

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Publicado

2022-12-30

Como Citar

Lewis, T., & Hyland, P. (2022). A Política Antifascista de “Estudiar”. Revista Portuguesa De Pedagogia, 56, e056021. https://doi.org/10.14195/1647-8614_56_21

Edição

Secção

Edição Especial