Desempenho no Exame Final de Matemática de Jovens do Ensino Artístico Especializado de Música
o tempo de estudo ou o tipo de instrumento faz diferença?
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https://doi.org/10.14195/1647-8614_55_4Mots-clés:
aprendizagem formal de música, desempenho académico, matemática, atividades extracurricularesRésumé
Com base no interesse científico em compreender os efeitos da aprendizagem formal de música no desempenho académico, em geral, e na matemática, em específico, procurou-se analisar a relação dos resultados obtidos na Prova Final de Matemática (PFM) de 9º ano (2018, Primeira Fase do Ensino Português) dos alunos do Ensino Artístico Especializado de Música (EAEM) controlando as variáveis: i) número de anos de aprendizagem de música; ii) tipo de instrumento (Teclas, Percussão, Sopro ou Cordas); iii) tempo médio de estudo semanal de instrumento; iv) classificações finais de terceiro período; v) frequência de atividades extracurriculares (ex: dança, desporto, teatro); vi) apoio ou explicação de matemática; e vii) número de horas semanal de apoio ou explicação de matemática. Participaram 92 alunos entre os 14 e os 15 anos (M = 14.53; DP = 0.502). De todas as variáveis analisadas, os resultados mostraram que só o apoio/explicações apresentou diferenças significativas, na medida em que os alunos que não têm apoio extra a matemática são os que atingem melhores resultados no exame final.
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