Geography education in teaching and learning about environmental risk areas due to hydrological events in Cajuri/Minas Gerais/Brazil: place, the students, and their perception of risk

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-7723_31-extra1_1

Keywords:

Environmental risk, place, mitigation, education

Abstract

The incidence of natural disasters in Brazil, especially in urban areas, and intensified by urbanization and industrialization, has left the entire population on the alert due to environmental risks. In the last ten years the Brazilian population, especially in the state of Minas Gerais, has been one of the hardest hit by natural disasters associated with rain. By taking the school as a space for discussion and dissemination of knowledge, Geography is able to bring understanding and responses to the environmental risks faced in the place. Thus, in order to promote discussion and reflection at the interface of three fields - Geography, Risks, and Education - the objective of the research was to point out ways to work on facing environmental risks in Cajuri/Minas Gerais/Brazil by teaching Geography in local schools and risk perception, from the constructionist perspective and participatory-collaborative research. The intervention of geography education in the teaching and learning processes was essential to point out strategic ways of mitigating risk through the collective systematization of a Municipal School Atlas of Cajuri/MG. Its information will be on the geographicity, historicity, and different environments of the urban landscape and rural. This will enable new knowledge and perception about the place, understanding its dynamics, interactions, and conflicts that increase environmental risks.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brandão, C. R. (1987). A participação da pesquisa no trabalho popular. In, Brandão, C. R. (Org.). Repensando a pesquisa participante. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, p.221-252.

Brasil (1981). Política Nacional de Meio Ambiente, Lei Federal 6.938/81, 1981. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm

CallaI, H. C. (2005). Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227-247.

Capellini, V. L. M. F. (2004). Avaliação das possibilidades do ensino colaborativo no processo de inclusão escolar do aluno com deficiência mental. Tese (Doutorado em Educação Especial) – Programa de Pós-Graduação em Educação Especial: UFSCar, São Carlos.

Carvalho, T. P., Vitaliano, R. C. (2010). A pesquisa colaborativa como método no contexto da educação inclusiva. ANAIS. XVI Semana de Educação e VI Simpósio de Pesquisa e Pós-graduação em Educação. Londrina/Paraná.

Cavalcanti, L. S. (2008). A Geografia escolar e a cidade: Ensaios de Geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas, SP: Papirus.

CBH Piranga (2014). Plano Municipal de Saneamento Básico Cajuri – MG. https://www.cbhpiranga.org.br/wp-content/uploads/2014/04/IBI004DTP-Cajuri1.pdf

Cooperrider, D.,Whitney, D. (2006). Investigação apreciativa: uma abordagem positiva para a gestão de mudanças. In.: FREIRE, N. Rio de Janeiro: Qualitymark.

de Castro, C. M., de Oliveira Peixoto, M. N., & do Rio, G. A. P. (2005). Riscos ambientais e geografia: conceituações, abordagens e escalas. Anuário do Instituto de Geociências, 28(2), 11-30.

Em-dat. (2009). Cred International Disaster Database. https://www.emdat.be

Estado de Minas (2022). Minas Gerais é o estado com mais desastres naturais nos últimos 10 anos. https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2022/04/07/interna_gerais,1358442/minas-gerais-e-o-estado-com-mais-desastres-naturais-nos-ultimos-10-anos.shtml

Gajardo, M. (1986). Pesquisa participante na América Latina. São Paulo: Brasiliense.

Gergen, K. J., Gergen, M. (2010). Construcionismo social: um convite ao diálogo. Rio de Janeiro: Instituto Noos.

Haesbaert, R. (2007). Território e multiterritorialidade: um debate. Revista GEOgraphia, Niterói, v. 9, n. 17, 19-46.

IBGE (2021). Cidades e Estados. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/cajuri.html

Ibiapina, I. M. L. M. (2008). Pesquisa colaborativa: investigação, formação e produção de conhecimentos. Brasilia: Líber Livro Editora, 136 p.

Kobiyama, M. (2006). Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. In: Kobiyama, M., Mendonça, M., Moreno, D. A., Marcelino, I. P. V. O., Marcelino, E. V., Gonçalves, E. F., Brazetti, l. L. P., Goerl, R. F., Molleri, G. S. F., Rudorff, F. M. – Florianópolis: Ed. Organic Trading, 109 p.

Magnoni Júnior, L., Magnoni, M. G. M. (2022). Ensino de Geografia e a Redução do Risco de Desastres em espaços urbanos e rurais. In: Magnoni Júnior, L., Magnoni, M. G. M., Cabral, M., Torres, M. M., Castro, C. E., Londe, L. R., Serrano-Notivoli, R., Figueiredo, W. S., Barbosa, H. A., Prieto, J. I. Ensino de Geografia e a Redução do Risco de Desastres em espaços urbanos e rurais. São Paulo: Centro Paula Souza, 818 p.

Olivato, D., Junior, H. (2020). Evolução da participação social na legislação brasileira sobre gestão de riscos ambientais. Territorium - Revista Internacional de Riscos, N.º 27(I) (2020): Riscos, Segurança Comunitária, Emergência e Proteção Civil. Editores: RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança; IUC - Imprensa da Universidade de Coimbra; ISSN: 0872-8941, Coimbra, 155-166. DOI: https://doi.org/10.14195/1647-7723_27-1_12

ONU News (2020). Ocha: Brasil entre países com maior número de pessoas expostas a inundações. https://news.un.org/pt/story/2020/01/1699571

OFDA/CRED (2009). The Office of US Foreign Disaster Assistance/Centre for Research on the Epidemiology of Disasters. Université Catholique de Louvain – Annual Disaster Statistical Review 2008 – The numbers and trends, Brussels, Belgium. www.emdat.be/Documents/Publications/ADSR_2008.pdf

Prefeitura de Cajuri (2020). Formulário de Informações do Desastre – FIDE. Departamento da Defesa Civil de Cajuri.

Proteção e Defesa Civil MT (2012). O que é proteção e defesa civil. https://www.defesacivil.mt.gov.br/o-que-e-protecao-e-defesa-civil

Reani, R. T., Londe, L. R., Tomás, L. R., Vianna, M. L. N. G., & Santos, L. B. L. (2020). Interfaces legais entre planejamento urbano e redução de riscos e desastres. Caminhos de Geografia, 21(76), 116-133. DOI: https://doi.org/10.14393/RCG217651879

Rasera, E. F., Japur, M. (2005). Os sentidos da construção social: o convite construcionista para a Psicologia. Paidéia, v. 15, n. 30, 21-29. https://www.scielo.br/pdf/paideia/v15n30/05.pdf

Santos, M. (1997). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 2. ed. São Paulo: Hucitec.

Santos, M. (2005). Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp.

Santos, M. (2008). Da Totalidade ao Lugar. São Paulo: EDUSP.

Souza, C. J. O. (2013). Riscos, geografia e educação. In: Lourenço, L. F.; Mateus; M. A.. (Org.). Riscos naturais, antrópicos e mistos. 1ed.Coimbra: Universidade de Coimbra, 2013, 127-142. https://www.riscos.pt/wp-content/uploads/2018/Outras_Pub/outras/frebelo/FRebelo_artigo08.pdf

Spaolonse, E., Martins, S.S.O. (2016). Ecoturismo: uma ponte para o turismo sustentável. Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v.9, n.6, p.684-698.

Straforini, R. (2008). Dilemas do ensino de Geografia. In: Straforini, R. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. 2. ed. São Paulo: Annablume.

Tuan, Y. (1983). Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: DIFEL.

Veyret, Y. (2007). Os Riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. Tradução Dilson Ferreira da Cruz. São Paulo, Editora Contexto.

Zacharias, A., Teixeira, A. L., Ventorini, S. E., Ferreira, A. B. R., & Santos, T. G. (2021). A cartografia de síntese e as estruturas verticais e horizontais da paisagem em ambientes urbanos suscetíveis à inundação. Revista do Departamento de Geografia, 41, e177185. DOI: http://dx.doi.org/10.11606/eissn.2236-2878.rdg.2021.177185

Published

2024-12-06