“Homens de caminho”
mestiçagens, escravos, forros e comércio entre os sertões do Brasil no século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_23-1_4Palabras clave:
Escravos e forros, “homens de caminho”, sertões do Brasil, mobilidades sociaisResumen
São analisadas as atividades comerciais exercidas por escravos e forros durante o século XVIII. As dinâmicas sociais produzidas e reproduzidas pela escravidão promoveram misturas biológicas e culturais que marcaram as relações entre pessoas e grupos sociais em todos os cantos e recantos da vida em sociedade. Nos sertões do Brasil, especialmente, os sertões do Norte de Minas Gerais e do Centro-Sul da Bahia, indivíduos de distintas qualidades e condições sociais foram os responsáveis pelo abastecimento dessas áreas mineradoras. “Homens de caminho” é a expressão coetânea aplicada para se referir aos comerciantes que circularam pelas vias terrestres e fluviais que conectavam os sertões. Assim, também, eram denominados os administradores dos caminhos e os arrematadores dos direitos régios nos leilões de “Arrematação dos direitos das Entradas e Caminhos”. Os diários das alfândegas fiscais localizadas ao longo dos trajetos são a base da documentação analisada no artigo.
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Derechos de autor 2023 Revista de História da Sociedade e da Cultura

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