As Romarias no Planalto Beirão, desde os inícios do Século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_13_14Palavras-chave:
Romarias, Planalto beirão, Templos, Culto mariano, Outros cultosResumo
Neste estudo, começamos por nos situar nos princípios do século XVIII e por captar a rede de santuários e de outros tipos de templos do planalto beirão dedicados à Virgem Maria, nas suas múltiplas invocações, constantes do Santuário Mariano, de Frei Agostinho de Santa Maria. O autor publicou, em volumes separados, os santuários respeitantes às três dioceses que então (como hoje, com o ajustamento dos seus limites) estão presentes neste espaço geográfico. Seguindo a ordem alfabética, temos as dioceses de Coimbra, da Guarda e de Viseu. Este foi o seu único critério organizativo. Tendo a plena consciência de podermos incorrer nalguma imprecisão, face à divisão administrativa dos concelhos de então e de agora, esforçámo-nos por "arrumar" os templos (santuário, capela, ermida ou igreja matriz) que abrigavam a imagem da Virgem Maria, dentro da jurisdição de cada um dos actuais 17 municípios do planalto beirão. Abordaremos também, ontem como hoje, os cultos não marianos, a simbiose entre o sagrado e o profano e os principais santuários e romarias em honra e glória do Senhor, bem como o sentido das preces ou o cumprimento de promessas dos crentes aos santos e santas da sua devoção.
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