A cultura do olival e da vinha, motor do desenvolvimento agrário alcobacense (séculos XVIII-XIX)
DOI:
https://doi.org/10.14195/1645-2259_7_8Palavras-chave:
economia agrária, coutos cistercienses, vinha, olivalResumo
Alcobaça conhece, nos séculos XVIII e XIX, duas revoluções que transformam a paisagem e estabelecem as directrizes da economia agrária. A primeira revolução, que abrange o século XVIII, insere-se no quadro senhorial e num plano agronómico que faz dos coutos cistercienses terras de oliveiras e de azeite. Já a segunda revolução ancorada na cultura da vinha, em curso na segunda metade de oitocentos, provoca uma ruptura definitiva com o sistema agrário cisterciense ao abraçar a dinâmica capitalista.
Downloads
##submission.downloads##
Publicado
Edição
Secção
Licença

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, estando el trabajo simultáneamente bajo la Licencia de Atribución de Creative Commons que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.