A cultura do olival e da vinha, motor do desenvolvimento agrário alcobacense (séculos XVIII-XIX)

Autores

  • António Valério Maduro Universidade de Coimbra

DOI:

https://doi.org/10.14195/1645-2259_7_8

Palavras-chave:

economia agrária, coutos cistercienses, vinha, olival

Resumo

Alcobaça conhece, nos séculos XVIII e XIX, duas revoluções que transformam a paisagem e estabelecem as directrizes da economia agrária. A primeira revolução, que abrange o século XVIII, insere-se no quadro senhorial e num plano agronómico que faz dos coutos cistercienses terras de oliveiras e de azeite. Já a segunda revolução ancorada na cultura da vinha, em curso na segunda metade de oitocentos, provoca uma ruptura definitiva com o sistema agrário cisterciense ao abraçar a dinâmica capitalista.

Downloads

Não há dados estatísticos.

##submission.downloads##

Publicado

2007-11-30

Edição

Secção

Artigos