PHDA: O que Há de Novo no DSM‑5

Autores

  • Luís Oliveira Doutorando em Estudos da Criança, especialização em Educação Especial, Instituto de Educação da Universidade do Minho.
  • Marcelino Pereira Professor Associado, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
  • Maria Medeiros Professora Catedrática, Departamento Ciências da Educação da Universidade dos Açores.
  • Ana Serrano Professora Associada, Instituto de Educação da Universidade do Minho.

DOI:

https://doi.org/10.14195/1647-8614_49-2_4

Palavras-chave:

PHDA, diagnóstico, DSM IV‑TR, DSM‑5, neurodesenvolvimento 1

Resumo

A Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção (PHDA) caracteriza‑se por manifestações comportamentais que afetam o normal funcionamento/desenvolvimento da criança, do adolescente e do adulto, em diferentes contextos de vida.
Segundo o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais5 (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM), a PHDA apresenta a robustez clínica necessária para ser considerada uma perturbação específica do neurodesenvolvimento.
Neste artigo descrevemos as principais características da PHDA, valorizando aspetos relacionados com a epidemiologia, semiologia, comorbilidades e avaliação, mas sobretudo debatemos as alterações operadas aos critérios de diagnóstico no DSM‑5, nomeadamente: especificadores, idade de início, ponto de corte, e comorbilidade com Perturbação do Espectro do Autismo.

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Publicado

2016-02-17

Como Citar

Oliveira, L., Pereira, M., Medeiros, M., & Serrano, A. (2016). PHDA: O que Há de Novo no DSM‑5. Revista Portuguesa De Pedagogia, 2(1), 75-94. https://doi.org/10.14195/1647-8614_49-2_4

Edição

Secção

Artigos