Por um serviço público de conteúdos
DOI:
https://doi.org/10.14195/2183-6019_2_3Palavras-chave:
televisão, serviço público, conteúdoResumo
Um debate sobre o “serviço público de media” deve centrar-se no passado recente e o presente dos media públicos e não no actual modelo institucional, tomado como eterno. Nesta intervenção, considero que a televisão se tornou, em primeiro lugar, para os espectadores mas também para outros intervenientes da sua existência, conteúdos próprios criados numa linguagem própria, com uma crescente independência face ao carácter institucional a montante e um crescente poder do espectador empoderado do século xxi. Em consequência, o debate deve partir dos conteúdos: que conteúdos deve um operador de serviço público estatal disponibilizar? Proponho que, em vez de “serviço público de media”, se debata um Serviço Público de Conteúdos.
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